A Criança Hiperativa Na Perspectiva Da Neurociência e a Possibilidade Dos Jogos Teatrais

Cadernos Da Fucamp, 2012

Considerando um problema mais rotineiramente visto em crianças, a hiperatividade e déficit de atenção se baseiam nos sintomas de desatenção (pessoa muito distraída) e hiperatividade (pessoa muito ativa, por vezes agitada, bem além do comum). Tais aspectos são normalmente encontrados em pessoas sem o problema, mas para haver o diagnóstico desse transtorno, devem interferir significativamente na vida e no incremento normal da criança ou do adulto. Diante da complexidade da hiperatividade submete-se a uma avaliação disposta e marcada quando a criança inicia suas atividades de aprendizado na escola, intrometendo sob essa condição o fato de que o ajustamento à escola mostra-se comprometido. A criança hiperativa precisa de cuidados diferenciados em sala de aula, necessitando que o professor tenha a capacidade de observar desde o local que uma criança deve sentar, a comunicação voltada para que não possa distrair de forma inadequada sua atenção e não evidenciar tarefas incapazes de ser realizadas por essas crianças evitando fragilizar sua autoestima até desempenhar atividades que demonstram como virtude a ação em encorajar. Assim, esse presente estudo tem como principal objetivo evidenciar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em um estudo que trata deste fator na aprendizagem e na vida social.

Editora Científica Digital eBooks, 2023

Universidade Estadual de Maringá, 2012

Embora a escrita de uma dissertação seja um trabalho um tanto quanto solitário, pude contar com a presença de pessoas que fizeram dessa jornada um bocado menos solitária e pesada. Ao analisar os sentidos e as ressignificações de tantas reportagens, pude também ressignificar a minha fé em Deus, a quem agradeço por ter colocado pessoas de grande valor no meu caminho. Aos meus pais, Walter (Wartão) e Edna, pelo auxílio e por participarem da minha vida, pelo incentivo ao longo dos anos, por serem quem vocês são. Sou muito orgulhoso de ter vocês como meus pais. Agradeço, em especial, ao meu pai, por ter criado em mim, desde guri, o gosto pela leitura e pelo estudo, e à minha mãe pelas palavras de conforto quando estava cansado e desmotivado. Mais uma vez, obrigado por tudo! À minha irmã, Júlia, sou muito feliz pela amizade que construímos, pela nossa relação de amizade e de companheirismo. As nossas brincadeiras me ajudaram, e muito, a esquecer e a descansar, ainda que brevemente, das horas de estudo. Agredeço, também, porque, "você, para mim, mostrou que eu não sou sozinho nesse mundo". Às minhas avós, Lourdes e Luísa, e à minha família, que mesmo não entendendo o que eu faço, souberam compreender minha ausência em tantos momentos. À Cyndi, ao Gui, ao Neto e à Mell, minha galera da bad, embora a distância tenha separado alguns de nós, os cafés, as frutas e as bads na companhia de vocês ajudaram a aliviar o cansaço e os momentos de desânimo. Obrigado por me escutarem. À Ana Paula, à Andiara, à Pricila e à Natalia, obrigado pela amizade desde a graduação, pelas rodas tereré e de estudo, pelas conversas e por me lembrarem o tempo todo de que eu preciso ser menos preocupado e que o meu cabelo está cada vez mais branco. Aos amigos que o mestrado me trouxe, Andréa, Daniela e Vinícius, porque em meio às relações de poder, conseguimos ter nossas pausas para descansarmos e sacudirmos as evidências. Quero agradecer, também, à Elizandra e à Juliana, que, aos poucos, foram chegando e ficaram. Estar junto de vocês é riso na certa. Ao Grupo de Estudos Foucaultianos (Adriana, Jefferson, Vinícius, Andréa, Daniela e Alessandro), pelas discussões, que por tantas vezes, me fizeram parar e pensar nos rumos desta pesquisa. 5 Ao Ruan Mariano, amigo que a ExNEL me trouxe, gostaria que Maringá fosse mais perto de Florianópolis. Assim, seria mais fácil te mostrar que a linguagem não é, somente, estrutura, mas estrutura e acontecimento. Aos amigos que o G-34 me trouxe, Valéria, Geisa, Liliana, Cainã, Fernanda e Monique. Os anos da graduação e do mestrado não teriam sido tão divertidos sem a presença de vocês. À Profa. Me. Maria de Lourdes Grillo Tílio (Lourdinha), pela oportunidade concedida para a realização do projeto de iniciação científica "O ensino de Língua Inglesa para crianças hiperativas", e que foi um primeiro passo em direção à essa pesquisa, e à Prof. Dra. Maria de Jesus Cano Miranda, por ter me acolhido tão gentilmente no projeto "Atividades Alternativas para Pessoas com Necessidades Especiais". Ao orientador e amigo Prof. Dr. Pedro Navarro, obrigado por guiar com maestria os meus primeiros passos no mundo da Análise de Discurso. Agradeço, também, pela orientação firme e presença constante, pelas correções sempre válidas e, acima de tudo, pela liberdade dada para a condução dessa pesquisa. Ao Prof. Dr. Cleudemar Fernandes, por ser um teórico que muito me auxiliou ao longo da escrita de tantos artigos e, também, pelas valiosas contribuições dadas a este trabalho tanto nas discussões realizadas nos congressos quanto para o exame de qualificação. À Profa. Dra. Dulce Elena Coelho Barros, por aceitar o convite para participação da Banca Final, mesmo com um prazo reduzido para a leitura do trabalho.

Revista Triângulo, 2021

A Neuropsicopedagogia surge do entrelaçamento entre as Neurociências, a Psicologia Cognitiva e a Educação, e por ser uma ciência relativamente nova, faz-se importante compreendê-la melhor. Tal ciência tem por objetivo principal o estudo entre a relação do sistema nervoso e a aprendizagem humana, prezando por uma integração biopsicossocial. O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é hoje um dos acometimentos que mais atingem crianças/adolescentes e adultos no mundo, sendo a principal causa de encaminhamento ao neuropediatra. Pode ser definido como padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade mais frequente e em graus maiores ao observado em indivíduos com nível equivalente de desenvolvimento. Este trabalho tem por objetivo compreender de que maneira a neuropsicopedagogia clínica pode auxiliar na compreensão e possível intervenção no TDAH. Metodologicamente, adotou-se a pesquisa exploratória, através de levantamento bibliográfico e documental. Conclui-se assim ...

Educacao Fisica Em Revista, 2010