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2025
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Slides de apoio ao material didático Cleópatra vai à escola, elaborado no curso de História da UFU (disciplina de Estágio Supervisionado II, semestre letivo 2024/2).
Dissertation, 2021
Strabo's 'Geography' helps us to understand the processes of conquest that led to the consolidation of the Roman Empire, as well as to understand the cultural interactions between Romans and indigenous peoples, a phenomenon we know as 'Romanization'. In Book III of 'Geography', Strabo represents the physical, biological and cultural space of Iberia, generating a polarization between the South and East regions, considered as isotopies, and the North, treated as a heterotopy. In this way, through Content Analysis, a method developed by Laurence Bardin, we found that Strabo uses several characteristics to formulate a vision that connects the peoples of Southern and Eastern Iberia to Roman identity, while also showing the otherness of Northern peoples. Such a dichotomized view, for us, is nothing more than Strabo's strategy to justify the Roman conquest of Northern Iberia, while exposing a purpose of transforming that space according to Greco-Roman cultural standards. Such modification would be achieved mainly through the introduction of a Roman type urban model replacing the pre-Roman models, which Strabo names in a generalized way as tribes. That said, we conducted this research based on a set of guiding concepts, namely: Empire/Imperialism, Romanization, Representation, Identity/Alterity, Space, in addition to our main concepts, Isotopia and Heterotopia.
O Estudo Dirigido I, primeiro semestre de 2012, tem por objetivo levar os alunos a refletirem sobre o ensino de História. Para tanto, além das recentes discussões teóricas sobre os temas específicos abordados na grade curricular da disciplina História, abordando "O Egito Antigo na sala de aula", serão trabalhados textos e questões relativas ao ensino de História e temáticas relacionadas ao trabalho docente. Enfatiza-se ainda, planejamentos de aulas e outros materiais, com a sua apresentação e discussão, incluindo os diversos recursos de uso corrente em sala de aula.
História de Roma Antiga volume I: das origens à morte de César, 2015
É tarefa difícil a organização de um texto, de cunho historiográfico, mesmo quando o levantamento foi feito a oito mãos e a investigação sobre o tema, no caso específico a Egiptomania, tenha iniciado no Brasil há pouco tempo, razão pela qual a produção de textos e de livros sobre o assunto é ainda bastante limitada. Só há, por exemplo, uma coletânea sobre o tema em língua portuguesa, publicada no ano de 2004. Mesmo assim, é quase impossível conferir à exaustão os artigos sobre Egiptomania veiculados por anais de eventos, revistas e por livros de circulação limitada: daí o receio deixar de fazer referência a alguma colaboração brasileira no assunto 173 . A partir da década de 1970 a difusão de Cursos de Pós-graduação em História, * A autora agradece o convite dos Editores da Revista Plêthos para essa publicação. Professora do
Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos
Este artigo versa sobre jogos e lazeres dos antigos egípcios, valorizando as representações dessas atividades como indícios para o conhecimento das maneiras como aquela gente usava o seu tempo livre. Reflete sobre as limitações a criatividade dos indivíduos, face aos seus contextos, e salienta, nesse caso, a presença de relacionamentos míticos em todas as instâncias de sociabilidade, até mesmo nas de lazer. Ele mostra as potencialidades das imagens de jogos como instrumentos de pesquisa para o conhecimento das relações dos homens entre si e com os deuses, no Egito antigo.
Revista História Hoje, 2023
A perspectiva decolonial, através da desnaturalização de conceitos eurocentrados, mostra possibilidades de abordar o Ensino acerca do Egito antigo dando conta da complexidade inerente à sua memória. Historicizar a racialização, o eurocentrismo e o embranquecimento dessa sociedade africana são algumas das estratégias decoloniais para responder: quem foram os antigos egípcios? É possível, a partir da Antiguidade egípcia, instigar os estudantes a perceber África como um continente aberto, com entrelaçamentos culturais e não racializado? Estando a memória do Egito atrelada a questões identitárias e étnico-raciais atuais, as críticas pós-coloniais e decoloniais são um convite a pensar outras epistemologias, possibilitando novas ferramentas e abordagens para a construção do conhecimento sobre o Egito pré-islâmico. Palavras-chave: Decolonial; Egito antigo; Ensino.
Artigo Pós-Graduação Centro Universitário Internacional, Uninter. 2018. Orientadora: Maria do Carmo Amaral.
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Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia
Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), 2018
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos …, 2011
"Livre no tempo e em pedra aprisionada". Roma nas culturas de língua portuguesa, 2024
Humanitas, 2016
Holotecologia, 2021
Nós Globais. Imprensa da Universidade de Coimbra 2022 Investigações em curso sobre Questões da Globalização, 2022
Uma abordagem dos limes orientais do Império Romano no ensino de História, 2022
SCHOLAE: Estudos Interdisciplinares da Antiguidade., 2020